Alimentação, Crianças, Cuidados, Educação, Gestação, Saúde

Como ajudar seu filho a desenvolver bons hábitos alimentares? Você sabia que a dieta afeta o desenvolvimento de seu filho ou reflete o comportamento social de seu filho? Além de uma dieta balanceada, a forma como as crianças recebem os alimentos determina muitos de seus hábitos à mesa no futuro. É muito importante alimentação enquanto grávidas e como a casa e a escola as orientam para começar a comer durante os primeiros anos de vida. 

A relação com a comida é emocional, mas também uma forma de carinho e conforto. O ritual da refeição é muito importante para a criança estabelecer uma relação saudável com a alimentação. 

Dicas práticas para a alimentação do seu filho

Escolha o método que o deixa mais confortável. Seja o método tradicional, começando pela papinha, ou BLW, dando fragmentos à criança e dando mais autonomia na hora de introduzi-los, ambos podem respeitar e proporcionar uma experiência positiva para os bebês. Deixe a criança cheirar a comida e sentir a textura da comida.

Após o preparo, a criança também precisa mastigar alimentos mais duros, como migalhas de pão. Eles são importantes para preparar as gengivas e os músculos responsáveis ​​por uma boa mastigação e fala. A maneira de determinar se o desenvolvimento muscular de uma criança é bom não é um método, mas a mastigação. Começando com a comida favorita da mãe, está provado que as papilas gustativas se desenvolvem no útero, e a criança pode aceitar melhor os sabores aos quais foi exposta durante a gravidez. 

Dicas práticas para a alimentação do seu filho. Para entender as preferências de seu filho, forneça de 10 a 12 alimentos em preparações diferentes. “No início, a criança pode rejeitar um alimento por não lhe ser familiar, ou pode não gostar da textura, mas aceitará em outra receita. Estabeleça um modelo positivo de comportamento. Os adultos precisam ser modelos de comportamento durante as refeições.

Mesmo que o cuidador não coma um prato inteiro enquanto a criança está comendo, é importante sentar na frente da criança, segurar um prato com o mesmo alimento, mesmo que o número seja pequeno, e demonstrar interesse em prová-lo. Respeite a fome e o tempo da criança. Se a criança demonstrar que não quer comer nesse horário, evite colocar a colher na boca e sirva o mesmo prato e a mesma comida depois. Essa é uma forma de mostrar respeito e compreensão pelas necessidades da criança. 

Faça combinados. Quando você descobrir que certos alimentos foram rejeitados, faça os preparativos: vocês tentam juntos e seu filho pode recusar depois. Fale sobre sabor, cheiro e textura. Quando a criança não gosta dê uma sugestão diferente na próxima vez que tenta, é importantes respeitar.

www.mundotaci.com.br

0

Alimentação, Crianças, Cuidados, Diversão, Educação, Gestação, Imunização
Você quer saber se seu filho está comendo o suficiente, dormindo o suficiente e se preparando para todos esses marcos importantes do desenvolvimento? Neste artigo, listaremos 8 sinais facilmente identificáveis ​​para provar que seu bebê está feliz e saudável. Mesmo que você saia da maternidade em uma bela licença-maternidade com ele, com medo de não saber nada sobre o recém-nascido, depois de algumas semanas com seu bebê, você começa a ouvir a diferença entre choro de fome e choro de cansaço. Você sabe como ele prefere ser embalado para dormir ou arrotar. Você tem mais confiança em suas habilidades parentais. Se não fosse o cansaço e a sobrecarga hormonal, você sentiria que tudo estava sob controle. Mas apenas um pequeno e paranóico pensamento – meu bebê está comendo o suficiente? Todo esse choro é incomum? Você pode facilmente cair em um redemoinho de ansiedade. Você vai até um amigo e pergunta: “Ele parece bom para você?” Eles dizem que sim, mas ainda assim, você não pode deixar de se preocupar.

Então você procura no Google um milhão de coisas e lê frases reconfortantes e vagas: “Bebês saudáveis exibem uma ampla gama de comportamentos, aparências e temperamentos.” A pergunta é: como você sabe se seu bebê está feliz e se desenvolvendo normalmente? Para ajudar a tranquilizá-lo, reunimos uma lista de indicadores a serem observados que provam que um bebê está bem.

1 – O bebê acalma ao seu toque e com o som da sua voz

Recém-nascidos choram muito – não, só falar com seu bebê pode não impedir as lágrimas. Porém, sua voz é a trilha sonora de seu tempo no útero, então deve ser algo que normalmente chame sua atenção. Depois que nasceram, ouviram sua voz, foram enrolados em um lençol, abraçados, e sentiram o calor do seu corpo, todos imitando a paz daquele momento. Quando seu filho se acalma por causa de sua presença, este é o primeiro passo para estabelecer contato com você e um sinal claro de seu desenvolvimento emocional.

2 – Você está trocando de 8 a 10 fraldas molhadas por dia e ele está ganhando peso

É importante acompanhar as consultas do seu bebê para que o pediatra possa avaliar se o seu bebê está crescendo. Entre as consultas médicas, as fraldas molhadas são o melhor sinal de que ele está amamentando bem. Acredite nesses indicadores em vez de se preocupar com o quanto ele come em cada refeição. Os bebês comem quantidades diferentes a cada dia, e até mesmo mamadas diferentes a cada vez. O importante é que o peso vai aumentando com o tempo.

3 – O bebê fica quieto e atento pelo menos algumas vezes por dia

As primeiras semanas são caracterizadas por alimentação (aproximadamente a cada 2 horas) e sono (aproximadamente 16 horas por dia, mas apenas por algumas horas consecutivas). Entre tudo isso, havia choro – e muito raramente. Somente quando seu bebê começar a controlar os músculos dos olhos e se concentrar em um objetivo (mais importante, você), você sentirá a pequena esponja em sua mão. Quando os bebês estão quietos e alertas, eles observam tudo ao seu redor e processam todos os tipos de novas informações. Os bebês começam a ficar mais acordados por volta de 1 mês de idade. Nesse momento, eles podem se acalmar brevemente e absorver mais dicas visuais.

4 – O bebê se volta para novos sons e escuta

Os bebês podem ouvir sons desde o nascimento, mas leva várias semanas para filtrar o ruído branco da vida diária fora do útero. Alguns sons são ideias mais interessantes do que outros (o rugido abafado do ar condicionado não é tão importante quanto a risada da irmã mais velha) e se desenvolve com o tempo. O som da música, em especial, acabará chamando a atenção de um bebê, seja de um brinquedo ou de seu aparelho de som. Depois de ver seu bebê reagir ao som procurando a fonte, você saberá que seus ouvidos estão saudáveis e ele está ficando curioso para saber o que está ouvindo.

5 – Ele olha para padrões, cores e movimentos

Você não pensaria que a capacidade de escapar olhando para um ventilador de teto é um sinal de progresso, mas é. A visão de um bebê ao nascer é de cerca de 20/100, e eles podem ver coisas a 20 a 30 centímetros de distância – a distância entre o rosto do bebê e seu rosto quando você o amamenta. Em 1 mês, ele pode ver até 45 cm de distância. E aos 2 meses, a maioria dos bebês começa a rastrear padrões, cores brilhantes e objetos giratórios, como telefones celulares ou ventiladores. Eles não têm visão de cores perfeita ou boa percepção de profundidade, razão pela qual cores contrastantes tendem a atrair sua atenção.

6 – Ele faz contato visual, sorri e flerta com as pessoas

O primeiro contato visual com um recém-nascido geralmente ocorre quando ele tem um mês de idade, o primeiro sorriso tem cerca de 2 meses, o rosnado aos 3 meses e a risada dentro de 4 meses – esses marcos não virão muito cedo. Todas essas interações indicam que seu bebê está estabelecendo contato com você e se tornando mais consciente do que está ao seu redor. Em algum nível, ele entende que as pessoas interagem mais com ele quando ele se comporta de uma maneira socialmente envolvente. Quando o bebê chega aos 5 meses, ele quase tem que sorrir quando alguém sorri para ele, como se fosse um reflexo. Todos esses comportamentos são indicadores importantes do desenvolvimento inicial da linguagem. Os bebês usam a linguagem corporal, incluindo contato visual e expressões faciais, muito antes de poderem falar. É um precursor da comunicação com palavras. Quando seu filho murmura e balbucia, ele está testando suas cordas vocais, seu bebê realmente vai começar a conversar.

7 – Ele chora um pouco menos e dorme mais regularmente

Você sente que a vida diária do seu bebê passou por mudanças quase imperceptíveis? Por exemplo, existem regras a seguir? Você se livrou do domínio do novo nascimento! Este é o resultado do aprendizado do seu sistema nervoso. Observe que várias sonecas por dia em pijamas infantis muito quentes e 4 horas ou mais entre as mamadas noturnas. Alguns bebês chegam lá rapidamente, outros têm 4 meses ou mais. Se seu bebê tiver mais que essa idade e ainda comer e dormir em horários imprevisíveis, tente programar seus dias com mais cuidado.

8 – O bebê pode suportar seu próprio peso corporal

Muitos bebês levantaram a cabeça brevemente – tão rápido! – Dentro de 1 mês. Quando têm cerca de 3 meses de idade, tendem a fazer isso com mais frequência e habilidade. Se seu bebê consegue levantar a cabeça ou mover-se em seus braços, você sabe que ele está alongando seus músculos em crescimento. Para ajudá-la, certifique-se de que ela se divirta fora do carrinho ou da cadeirinha do carro. O tempo de barriga para baixo, no chão, pode ajudar especialmente a acelerar o desenvolvimento de diferentes músculos, incluindo aqueles que permitem que ele role ou sente-se sem ajuda. Estudos comprovam que os bebês que não tiveram a chance de se exercitar com o tempo de barriga para baixo tendem a rolar, sentar e engatinhar mais tarde do que o normal.

Esperamos que após você ler esse artigo se sinta mais calma e confiante de que seu bebê está crescendo saudável e feliz. Não esqueça de deixar seu comentário e compartilhar esse texto em suas redes sociais.

www.mundotaci.com.br
0

Alimentação, Cuidados
A paciência deve ser companheira dos pais durante o período de introdução alimentar.

Não vai ser fácil, vai haver muita cara feia, negação, sujeira e às vezes até choro. Mas é imprescindível que os adultos tenham calma durante a fase da alimentação infantil que dura até os 3 anos. Os desafios do paladar serão muitos e a finalidade uma só: a saúde plena de seu pequenino.

Conforme a criança cresce e adapta-se às mamadas mais espaçadas, por volta dos 3 ou 4 meses alguns pediatras já iniciam a introdução de frutinhas como maçã, pera ou mamão raspadinhas e intercaladas com o leite para que o bebê comece a sentir novos sabores e texturas. Com o passar dos próximos meses outras frutas, legumes e verduras já podem fazer parte da dieta. A insistência e a calma são fatores chave para o sucesso ainda nessa fase inicial, pois o bebê é acostumado apenas com leite os novos sabores causam estranhamento.


 

Alguns truques como criar uma rotina oferecendo os alimentos sempre nas mesmas horas do dia, num ambiente tranquilo e livre de distrações como barulhos faz com que a criança entenda aos poucos que aquilo é algo a ser repetido diversas vezes e não uma novidade. Conversar calmamente nessa hora também ajuda a gerar conforto ao bebê até que ele se acostume com o paladar de cada um dos itens oferecidos.

Já por volta dos 6 meses todos os pediatras são favoráveis à introdução de alimentos pastosos ou amassadinhos para que a criança crie o hábito de degustar outros sabores. Aos poucos e até que a criança complete 2 anos de idade e seja capaz de comer a mesma refeição que o restante da família, o equilíbrio alimentar pode ser baseado em variação grande de cores, texturas e sabores com o intuito de manter a qualidade das refeições.

Conforme a criança cresce e entende a importância da alimentação, há uma tendência natural em experimentar as coisas novas e assim já criar preferência por alguns quitutes ou pratos. Outra coisa bem importante é sentar-se à mesa juntamente com a família para estimular a união, a comunhão e a paciência. Lembre-se que crianças são como esponjas: absorvem tudo à sua volta, portanto aprenderão com os adultos como se portar durante a refeição.

Jamais esqueça que tudo deve ser feito sem pressa ou sob pressão, pois cada criança tem seu próprio ritmo para comer. Dê preferência para pequenas porções e se o pequeno quiser, repita a dose! Preste atenção ao tempo e estipule mais ou menos meia hora para cada refeição, este período deve ser ideal para a criança terminar de comer.

É importante que os pais estimulem uma mesa farta e saudável desde o início, evitando assim alimentos industrializados ou muito processados. Leite e derivados, grãos, cereais e carboidratos, frutas in natura ou em forma de sucos, verduras, legumes e hortaliças cruas ou cozidas, além de proteínas são os alimentos que devem fazer parte do cardápio.

 

0