Educação

As crianças vivem com rotina regradinha para facilitar a vida diária, não é mesmo? Além de um momento importante e cheio de expectativas para os pequeninos, o retorno às aulas será novamente um período de desafios e adaptação. Que tal tornar esses dias mais agradáveis?

Crie um ambiente propício e acolhedor alguns dias antes. Decore a casa, brinque de escolinha, relembre o nome dos coleguinhas para ajudar a criança a entrar naturalmente novamente neste universo. 

Cada criança é única, e entender suas particularidades pode ajudar a criar uma conexão forte. Acompanhar de perto a rotina da semana anterior à aula, criando um cronograma diário facilitará o entendimento sobre as atividades previsíveis. Tem hora para tudo: para brincar, aprender, descansar e tudo mais que sua imaginação seguir.

Estimule a curiosidade por meio de atividades, assim como fazem na escola. Desenvolver habilidades expressivas e cognitivas ao desenhar, ouvir música, fazer esculturas, inventar um brinquedo, escrever, etc. Tudo é válido e já coloca a criança em uma rotina “extra” que torna o aprendizado muito mais atraente.

Fomente a colaboração: ao espalhar os brinquedos, incentive a um ambiente novamente organizado e colaborativo. Invente músicas para a hora de organizar, você guarda uma coisa, a criança outra… Com todos juntos, rapidinho as coisas voltarão para o lugar. Essa é a ideia!

Use exemplos, pois as crianças adoram histórias que ensinam lições importantes e valores. Conte de quando era pequeno, assim a sua história ajuda a desenvolver a imaginação e empatia, pelos laços de proximidade.

Não esqueça de enaltecer as conquistas. A cada pequena vitória, celebre junto às crianças. O que pode ser simples para um adulto, para quem é pequeno pode ser um grande desafio a ser vencido. Celebrar é um modo de incentivar tentativa e a descoberta corajosa nas mais diversas situações.

O retorno às aulas é uma jornada de redescobertas, seja flexível. Com amor e dedicação, além de pitadas a mais de paciência, a transição será uma experiência positiva e feliz para os pequeninos e toda a família.

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Crianças, Cuidados, Educação, Saúde

As crianças geralmente são os espelhos dos pais. São pessoas em quem as crianças confiam, por isso acabarão por absorver a maior parte do que é dito ao seu redor, por isso é importante ter cuidado com o que diz na frente das crianças. Você deve ter ouvido que crianças repetindo o que os pais dizem pode causar constrangimento, certo?

Os adultos devem ter cuidado com o que falam ao redor de qualquer criança, porque eles têm uma forte influência, que pode afetá-las mais profundamente do que você pensa. De um modo geral, eles são a primeira referência das crianças. Portanto, as crianças irão imitar algumas de suas características, como falar, andar e até mesmo alguns hábitos são normais, por isso é importante que as crianças mantenham hábitos saudáveis ​​e benéficos e dêem um bom exemplo.

Então, quando estamos perto de nossos filhos, devemos pensar duas vezes antes de falar em grupos? A resposta é simples: sim. Precisamos ter em mente os valores que queremos transmitir e encontrar uma forma adequada de transmiti-los, para que, no futuro, quando as crianças forem adolescentes e futuros adultos, com certeza colham bons resultados.

As crianças são como esponjas: absorvem tudo ao seu redor. Portanto, usar palavrões ou expressar preconceito, falar de política indevidamente, xingar ou tirar sarro de alguém podem facilmente fazer parte do vocabulário de uma criança. Por ponto de vista psicológico, é difícil fazer esquecer o que ela ouviu.

Em muitos casos, as crianças só precisam ouvir as palavras uma vez, podendo manter isso em mente e repeti-las indefinidamente em várias situações, causando momentos constrangedores.

Outra coisa desnecessária é criticar a criança na frente de outras pessoas que a observam. Por exemplo: é tolice dizer que a criança faz xixi na cama ou que tem um desempenho ruim na escola. Normalmente, esses comentários são seguidos de outras coisas depreciativas, que afetam a psicologia das crianças e minam sua confiança e auto-estima. Não transforme a crítica à atitude de seu filho em uma situação pública.

A TV

A maioria das crianças passa muito tempo em frente à TV, assistindo a filmes, desenhos animados e inúmeros programas. Não nos oporemos ao uso da televisão no dia a dia das crianças, porque reconhecemos que isso faz parte do momento de descanso e entretenimento, que também é importante para as crianças pequenas. No entanto, os pais precisam entender o que seus filhos estão consumindo.

É inegável que a televisão pode ser uma fonte de conhecimento e aprendizagem – incluindo coisas boas e inadequadas. A linguagem das novelas, filmes fora da faixa etária correta, por exemplo, podem usar palavras e ideias desnecessárias (ou incorretas) para sua idade para incutir o vocabulário e as ideias de seus filhos. A publicidade infantil também é um perigo persistente na televisão porque afeta a alimentação infantil e o consumismo. Para eles, é difícil distinguir entre fantasia e realidade apresentada na televisão, por isso todo cuidado e controle são necessários.

De acordo com a American Academy of Pediatrics (AAP), a exposição excessiva a programação inadequada durante a infância e adolescência pode levar a comportamento violento, baixo desempenho acadêmico, baixa autoestima, obesidade e até mesmo ao uso de drogas.

Você evoluindo com as Crianças

Ser pai também é um processo de aprendizagem e evolução. Como espelho, os pais, é extremamente importante para o progresso de um indivíduo. Por meio de bons hábitos e doutrinas, boas lições serão ensinadas às crianças e cultivarão cada vez mais cidadãos conscientes e humanos. Estão demonstrando através desse ato que se importam com o desenvolvimento e o psicológico dos filhos.

Nem sempre é possível manter os filhos afastados de linguagem imprópria ou pensamentos impróprios, mas se os pais forem um bom espelho e mantiverem uma ligação consistente com os filhos, poderão estabelecer um diálogo sobre os motivos da inadequação das coisas. Bons hábitos, bons modelos, controle de comportamento e cumplicidade, todos esses projetos se inter-relacionam e formam uma rede, e se bem administrados, contribuirão positivamente para o crescimento e evolução de qualquer criança.

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Alimentação, Crianças, Cuidados, Educação, Gestação, Saúde

Como ajudar seu filho a desenvolver bons hábitos alimentares? Você sabia que a dieta afeta o desenvolvimento de seu filho ou reflete o comportamento social de seu filho? Além de uma dieta balanceada, a forma como as crianças recebem os alimentos determina muitos de seus hábitos à mesa no futuro. É muito importante alimentação enquanto grávidas e como a casa e a escola as orientam para começar a comer durante os primeiros anos de vida. 

A relação com a comida é emocional, mas também uma forma de carinho e conforto. O ritual da refeição é muito importante para a criança estabelecer uma relação saudável com a alimentação. 

Dicas práticas para a alimentação do seu filho

Escolha o método que o deixa mais confortável. Seja o método tradicional, começando pela papinha, ou BLW, dando fragmentos à criança e dando mais autonomia na hora de introduzi-los, ambos podem respeitar e proporcionar uma experiência positiva para os bebês. Deixe a criança cheirar a comida e sentir a textura da comida.

Após o preparo, a criança também precisa mastigar alimentos mais duros, como migalhas de pão. Eles são importantes para preparar as gengivas e os músculos responsáveis ​​por uma boa mastigação e fala. A maneira de determinar se o desenvolvimento muscular de uma criança é bom não é um método, mas a mastigação. Começando com a comida favorita da mãe, está provado que as papilas gustativas se desenvolvem no útero, e a criança pode aceitar melhor os sabores aos quais foi exposta durante a gravidez. 

Dicas práticas para a alimentação do seu filho. Para entender as preferências de seu filho, forneça de 10 a 12 alimentos em preparações diferentes. “No início, a criança pode rejeitar um alimento por não lhe ser familiar, ou pode não gostar da textura, mas aceitará em outra receita. Estabeleça um modelo positivo de comportamento. Os adultos precisam ser modelos de comportamento durante as refeições.

Mesmo que o cuidador não coma um prato inteiro enquanto a criança está comendo, é importante sentar na frente da criança, segurar um prato com o mesmo alimento, mesmo que o número seja pequeno, e demonstrar interesse em prová-lo. Respeite a fome e o tempo da criança. Se a criança demonstrar que não quer comer nesse horário, evite colocar a colher na boca e sirva o mesmo prato e a mesma comida depois. Essa é uma forma de mostrar respeito e compreensão pelas necessidades da criança. 

Faça combinados. Quando você descobrir que certos alimentos foram rejeitados, faça os preparativos: vocês tentam juntos e seu filho pode recusar depois. Fale sobre sabor, cheiro e textura. Quando a criança não gosta dê uma sugestão diferente na próxima vez que tenta, é importantes respeitar.

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Alimentação, Crianças, Cuidados, Diversão, Educação, Gestação, Imunização
Você quer saber se seu filho está comendo o suficiente, dormindo o suficiente e se preparando para todos esses marcos importantes do desenvolvimento? Neste artigo, listaremos 8 sinais facilmente identificáveis ​​para provar que seu bebê está feliz e saudável. Mesmo que você saia da maternidade em uma bela licença-maternidade com ele, com medo de não saber nada sobre o recém-nascido, depois de algumas semanas com seu bebê, você começa a ouvir a diferença entre choro de fome e choro de cansaço. Você sabe como ele prefere ser embalado para dormir ou arrotar. Você tem mais confiança em suas habilidades parentais. Se não fosse o cansaço e a sobrecarga hormonal, você sentiria que tudo estava sob controle. Mas apenas um pequeno e paranóico pensamento – meu bebê está comendo o suficiente? Todo esse choro é incomum? Você pode facilmente cair em um redemoinho de ansiedade. Você vai até um amigo e pergunta: “Ele parece bom para você?” Eles dizem que sim, mas ainda assim, você não pode deixar de se preocupar.

Então você procura no Google um milhão de coisas e lê frases reconfortantes e vagas: “Bebês saudáveis exibem uma ampla gama de comportamentos, aparências e temperamentos.” A pergunta é: como você sabe se seu bebê está feliz e se desenvolvendo normalmente? Para ajudar a tranquilizá-lo, reunimos uma lista de indicadores a serem observados que provam que um bebê está bem.

1 – O bebê acalma ao seu toque e com o som da sua voz

Recém-nascidos choram muito – não, só falar com seu bebê pode não impedir as lágrimas. Porém, sua voz é a trilha sonora de seu tempo no útero, então deve ser algo que normalmente chame sua atenção. Depois que nasceram, ouviram sua voz, foram enrolados em um lençol, abraçados, e sentiram o calor do seu corpo, todos imitando a paz daquele momento. Quando seu filho se acalma por causa de sua presença, este é o primeiro passo para estabelecer contato com você e um sinal claro de seu desenvolvimento emocional.

2 – Você está trocando de 8 a 10 fraldas molhadas por dia e ele está ganhando peso

É importante acompanhar as consultas do seu bebê para que o pediatra possa avaliar se o seu bebê está crescendo. Entre as consultas médicas, as fraldas molhadas são o melhor sinal de que ele está amamentando bem. Acredite nesses indicadores em vez de se preocupar com o quanto ele come em cada refeição. Os bebês comem quantidades diferentes a cada dia, e até mesmo mamadas diferentes a cada vez. O importante é que o peso vai aumentando com o tempo.

3 – O bebê fica quieto e atento pelo menos algumas vezes por dia

As primeiras semanas são caracterizadas por alimentação (aproximadamente a cada 2 horas) e sono (aproximadamente 16 horas por dia, mas apenas por algumas horas consecutivas). Entre tudo isso, havia choro – e muito raramente. Somente quando seu bebê começar a controlar os músculos dos olhos e se concentrar em um objetivo (mais importante, você), você sentirá a pequena esponja em sua mão. Quando os bebês estão quietos e alertas, eles observam tudo ao seu redor e processam todos os tipos de novas informações. Os bebês começam a ficar mais acordados por volta de 1 mês de idade. Nesse momento, eles podem se acalmar brevemente e absorver mais dicas visuais.

4 – O bebê se volta para novos sons e escuta

Os bebês podem ouvir sons desde o nascimento, mas leva várias semanas para filtrar o ruído branco da vida diária fora do útero. Alguns sons são ideias mais interessantes do que outros (o rugido abafado do ar condicionado não é tão importante quanto a risada da irmã mais velha) e se desenvolve com o tempo. O som da música, em especial, acabará chamando a atenção de um bebê, seja de um brinquedo ou de seu aparelho de som. Depois de ver seu bebê reagir ao som procurando a fonte, você saberá que seus ouvidos estão saudáveis e ele está ficando curioso para saber o que está ouvindo.

5 – Ele olha para padrões, cores e movimentos

Você não pensaria que a capacidade de escapar olhando para um ventilador de teto é um sinal de progresso, mas é. A visão de um bebê ao nascer é de cerca de 20/100, e eles podem ver coisas a 20 a 30 centímetros de distância – a distância entre o rosto do bebê e seu rosto quando você o amamenta. Em 1 mês, ele pode ver até 45 cm de distância. E aos 2 meses, a maioria dos bebês começa a rastrear padrões, cores brilhantes e objetos giratórios, como telefones celulares ou ventiladores. Eles não têm visão de cores perfeita ou boa percepção de profundidade, razão pela qual cores contrastantes tendem a atrair sua atenção.

6 – Ele faz contato visual, sorri e flerta com as pessoas

O primeiro contato visual com um recém-nascido geralmente ocorre quando ele tem um mês de idade, o primeiro sorriso tem cerca de 2 meses, o rosnado aos 3 meses e a risada dentro de 4 meses – esses marcos não virão muito cedo. Todas essas interações indicam que seu bebê está estabelecendo contato com você e se tornando mais consciente do que está ao seu redor. Em algum nível, ele entende que as pessoas interagem mais com ele quando ele se comporta de uma maneira socialmente envolvente. Quando o bebê chega aos 5 meses, ele quase tem que sorrir quando alguém sorri para ele, como se fosse um reflexo. Todos esses comportamentos são indicadores importantes do desenvolvimento inicial da linguagem. Os bebês usam a linguagem corporal, incluindo contato visual e expressões faciais, muito antes de poderem falar. É um precursor da comunicação com palavras. Quando seu filho murmura e balbucia, ele está testando suas cordas vocais, seu bebê realmente vai começar a conversar.

7 – Ele chora um pouco menos e dorme mais regularmente

Você sente que a vida diária do seu bebê passou por mudanças quase imperceptíveis? Por exemplo, existem regras a seguir? Você se livrou do domínio do novo nascimento! Este é o resultado do aprendizado do seu sistema nervoso. Observe que várias sonecas por dia em pijamas infantis muito quentes e 4 horas ou mais entre as mamadas noturnas. Alguns bebês chegam lá rapidamente, outros têm 4 meses ou mais. Se seu bebê tiver mais que essa idade e ainda comer e dormir em horários imprevisíveis, tente programar seus dias com mais cuidado.

8 – O bebê pode suportar seu próprio peso corporal

Muitos bebês levantaram a cabeça brevemente – tão rápido! – Dentro de 1 mês. Quando têm cerca de 3 meses de idade, tendem a fazer isso com mais frequência e habilidade. Se seu bebê consegue levantar a cabeça ou mover-se em seus braços, você sabe que ele está alongando seus músculos em crescimento. Para ajudá-la, certifique-se de que ela se divirta fora do carrinho ou da cadeirinha do carro. O tempo de barriga para baixo, no chão, pode ajudar especialmente a acelerar o desenvolvimento de diferentes músculos, incluindo aqueles que permitem que ele role ou sente-se sem ajuda. Estudos comprovam que os bebês que não tiveram a chance de se exercitar com o tempo de barriga para baixo tendem a rolar, sentar e engatinhar mais tarde do que o normal.

Esperamos que após você ler esse artigo se sinta mais calma e confiante de que seu bebê está crescendo saudável e feliz. Não esqueça de deixar seu comentário e compartilhar esse texto em suas redes sociais.

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Crianças, Educação

Desde a infância o incentivo da leitura é muito importante para que as crianças cresçam com discernimento, sabedoria e conhecimento. Ao ingressar na leitura, os pequenos conhecem outros mundos e desenvolvem suas capacidades imaginativas.

A influência dos pais e educadores nessa fase constrói um sólido e saudável hábito que será carregado pelo resto da vida.

A seguir, estará descrito alguns pontos que servirão para esclarescer a importância da leitura desde a infância. Assim, aprenderemos como conduzir melhor essa atividade na vida dos pequenos. 

O impacto da leitura na vida de uma criança


O hábito de ler cultiva a interação das crianças com o meio ambiente e promove sua compreensão do mundo. Portanto, devemos estimular a familiaridade desde o primeiro ano de vida.

A literatura desperta a criatividade e habilidades diversas, como o aumento da criatividade, da linguagem e do vocabulário. Além disso, pode ser uma forma de apresentar diferentes questões culturais e éticas de uma forma interessante. Dessa forma, as crianças podem compreender melhor o problema e desenvolver facilmente suas emoções. Veja o que você pode fazer para encorajar esse hábito.

Crie uma rotina de leitura

Muitas coisas boas na vida merecem ser um hábito saudável e contribuir para o desenvolvimento pessoal. Portanto, a leitura precisa ser introduzida normalmente no cotidiano das crianças. Portanto, não deve ser imposto e fornecer algo negativo. 

O ideal é começar com trabalhos pequenos e simples para manter a atenção das crianças e respeitar o tempo que conseguem manter o foco. Além disso, preste atenção aos tópicos que eles acham mais interessantes e incentive-os (à sua maneira) a ler essas histórias. 

Pergunte sobre personagens da história e o que aconteceu com eles para que as crianças se sintam mais envolvidas no livro. A hora da leitura deve ser agradável e pode ser uma ótima oportunidade para fortalecer relacionamentos, especialmente para os pais que passam a maior parte do tempo no trabalho.

Conheça os estágios da criança leitora

Muitos fatores afetam o estágio de leitura das crianças, como idade, conhecimento de leitura e maturidade (psicológica e emocional). Sua faixa etária definirá a seleção de trabalhos mais adequada, mas cada criança tem seu próprio desenvolvimento.

No entanto, você pode seguir as seguintes classificações de idade para evitar erros:

De 10 meses a 2 anos: A história deve ser simples, curta e rápida. Além disso, precisa de muitas impressões coloridas atraentes. A diferença pode ser o material utilizado para fazer a obra, como plástico ou tecido, bem como a presença de bonecos e outras interações com os livros.
De 2 a 3 anos: O texto deve ser simples (estático) e o número de palavras é pequeno, mas o enredo pode ser um pouco mais profundo, de preferência relacionado ao dia a dia das crianças. O formato pode ser variado, como livros com canções ou bonecos mais complexos, para que possam lembrar mais facilmente as novas palavras que aprenderão com a leitura.
De 3 a 6 anos: os livros precisam ter histórias elaboradas e que abordam temas relacionados ao convívio familiar e escolar. Nessa fase, já podem ser apresentados quadrinhos e livros com dobradura.

Incentive o contato com os livros

Deve ser exposta aos livros em casa desde a infância, pois só assim as crianças podem conhecer e ter acesso aos livros. São inúmeros os livros adequados para as crianças lerem, com plásticos, texturizados, maleáveis e coloridos. Em casa, o fácil acesso aos livros é importante. Eles podem ser expostos em estantes, centros, em meses ou prateleiras baixas que se ajustam à altura de seu filho, para que ele possa pegar os livros a qualquer hora e em qualquer um dos lugares – afinal, é importante construir um relacionamento com eles. Vale a pena levá-los à biblioteca e feira do livro.


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Crianças, Cuidados, Educação, Imunização, Saúde
 
Muitas mamães têm dúvidas sobre as vacinas que os bebês precisam tomar. É normal! Um bebê requer muitos cuidados e a vacinação é um dos principais.

O calendário de vacinação do bebê inclui as vacinas que o pequeno precisa tomar desde que nasce até os 4 anos. O recém-nascido ainda não possui o sistema de defesa forte o suficiente para combater infecções, por isso as vacinas são tão importantes nessa fase. Elas terão um papel fundamental na estimulação das defesas do organismo.

As vacinas podem ser administradas na maternidade, em postos de saúde ou em clínicas particulares. São essas daqui:

Ao nascer: BCG e vacina de hepatite B;


2 meses: Vacina Pentavalente, VIP, VORH e vacina pneumocócica 10;


3 meses: Vacina meningocócica C;


4 meses: Vacina pentavalente, VIP, VORH e Vacina pneumocócica 10;


5 meses: Vacina meningocócica C;


6 meses: Vacina pentavalente e VIP;


9 meses: Vacina de febre amarela;


12 meses: Tríplice viral, vacina pneumocócica 10 e Vacina meningocócica C;


15 meses: VOP, vacina de hepatite A, tríplice bacteriana e tetra viral;


4 anos: Tríplice bacteriana, VOP e vacina varicela.


Fique atenta ao calendário de vacinas, mamãe! Assim, seu bebê vai crescer lindo e saudável. Para maiores informações, acesse o site oficial do ministério da saúde: http://bit.ly/calendarioministeriodasaude


 
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Educação
Choro manhoso, sem fim, e por vezes – constrangedor, a birra é uma das formas das crianças expressarem o que querem.

Mas o difícil desafio de manter o equilíbrio e acabar com o sufoco, voltando ao status de sossego, cabe aos pais. Só que antes de negociar com os pequenos é preciso entender as birras. Imagine-se sem maturidade suficiente para discernir entre o que é saudável ou não para a sua vida. Você apenas deseja algo que não pode, seja um brinquedo ou comer fora de hora, sair sem dar a mão para ninguém ou simplesmente não querer dormir. A birra começa com a falta de entendimento. Para conseguir driblá-la é preciso que os pais também entendam o seu mecanismo e saibam que nem sempre a criança é teimosa, mas sim, o convencimento não lhe chega de maneira adequada para a idade.

É necessário que os pais e adultos que convivem com uma criança entendam que a sua visão de mundo é completamente diferente, portanto de nada adianta agir com violência, não dar maiores explicações do motivo da negativa ou gritar mais alto que o pequeno. Mas sim, usar de empatia e esforçar-se para compreender o que está por trás da birra a partir da observação e experimentação. Com tentativas que possam vir a solucionar o problema.

Para um adulto pode ser difícil, mas observar o mundo por uma ótica infantil se torna um grande passo para o sucesso do entendimento. Outro passo importante é supor o porquê de o pequeno agir em diversas situações. E o desafio dos pais nessas horas é ter paciência e jogo de cintura para lidar com as cenas de estresse e frustração da criança.

Tentar negociar sendo direto e objetivo costuma surtir efeito. Substituir o ‘não’ que precisa sempre de um porquê por um ‘pare’ em tom imperativo é um modo eficaz de conter episódios desagradáveis. Mas não deixe de mostrar para a criança logo após o que é adequado para aquele momento, assim ela terá um entendimento mais claro do que houve e do motivo para não repetir aquilo.

Outro truque é tentar entender de onde vem a reação para resolver com eficácia. Prestando atenção na criança você saberá o que ela sente na maioria das situações, tendo desta forma a tolerância necessária para cada comportamento e identificar as necessidades. Empatia sempre! E na sequência paciência e muita calma são habilidades necessárias para ajudar a evitar chiliques sem fim. Dialogue toda vez, pois a birra nada mais é do que uma dificuldade de expressão. Quanto mais habituado a conversa desde cedo estiver seu filho, de modo mais fácil ele exprimirá seus sentimentos por meio de verbalizações.  

Crianças emocionalmente mais fortes são criadas quando aprendem desde novinhas a aceitar pequenas frustrações, têm noções de valores como tolerância e o respeito, e são por consequência mais seguras. Mas nada disso se aprende de primeira. É necessário que os pais repitam esses passos até a exaustão! Aprender a ler sinais (fome, sono, frio, canseira) também evita birrinhas indesejadas… Defina até onde seu filho pode ir impondo limites desde muito cedo, assim ele controlará as emoções. Seja firme, direto e claro. Nem sempre sermões fazem efeito. 

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