Crianças, Cuidados

Brincadeira de criança e roupas confortáveis sempre são temas para pais, pediatras, educadores e cuidadores. Os pequenos necessitam de liberdade para movimentos diversos durante o ato de brincar, pois essa é a atividade essencial da infância e desempenha papel sem igual no desenvolvimento emocional, físico e social dos pequeninos. E para que essa trajetória seja divertida e interessante em todos os sentidos, a escolha da roupa adequada é primordial.

Seja ao ar livre ou em ambientes fechados, as brincadeiras exigem das crianças a exploração, movimentos e muita criatividade para desfrutar da experiência. Quanto melhor preparada e confortável a criança estiver, mais aproveitará. Conforto é peça chave nessa hora! Liberdade ao se movimentar, elasticidade, toque macio, corte confortável em roupas folgadas garantem aos pequenos que se movam livremente e sem restrições, sendo assim benéfico para o desenvolvimento motor. 

Roupas inadequadas podem representar além de desconforto e frustração, também perigo pelo maior risco de acidentes ou exposição a agentes que causam mal à saúde. No sol, opte por roupas que protegem, no vento – roupas que “segurem” o frio, para correr – calças e shorts larguinhos… Tecidos que permitam a respiração da pele também são auxiliares na autonomia que traz um vestir-se confortavelmente. 

E, sim! Roupas confortáveis podem ser sinônimo de estilo, pois marcas conscientes da importância do brincar e ser criança combinam qualidade, conforto e beleza para que os pequeninos fiquem lindos! Roupas coloridas e com estampas lúdicas estimulam a criatividade tornando a brincadeira algo muito mais empolgante. 

Brincar é o que faz com que a criança cresça saudável e feliz e roupas confortáveis são a parceria perfeita para a infância. Assim elas podem viver a liberdade de explorar o mundo ao seu redor com toda alegria e segurança.

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Crianças, Cuidados, Educação, Saúde

As crianças geralmente são os espelhos dos pais. São pessoas em quem as crianças confiam, por isso acabarão por absorver a maior parte do que é dito ao seu redor, por isso é importante ter cuidado com o que diz na frente das crianças. Você deve ter ouvido que crianças repetindo o que os pais dizem pode causar constrangimento, certo?

Os adultos devem ter cuidado com o que falam ao redor de qualquer criança, porque eles têm uma forte influência, que pode afetá-las mais profundamente do que você pensa. De um modo geral, eles são a primeira referência das crianças. Portanto, as crianças irão imitar algumas de suas características, como falar, andar e até mesmo alguns hábitos são normais, por isso é importante que as crianças mantenham hábitos saudáveis ​​e benéficos e dêem um bom exemplo.

Então, quando estamos perto de nossos filhos, devemos pensar duas vezes antes de falar em grupos? A resposta é simples: sim. Precisamos ter em mente os valores que queremos transmitir e encontrar uma forma adequada de transmiti-los, para que, no futuro, quando as crianças forem adolescentes e futuros adultos, com certeza colham bons resultados.

As crianças são como esponjas: absorvem tudo ao seu redor. Portanto, usar palavrões ou expressar preconceito, falar de política indevidamente, xingar ou tirar sarro de alguém podem facilmente fazer parte do vocabulário de uma criança. Por ponto de vista psicológico, é difícil fazer esquecer o que ela ouviu.

Em muitos casos, as crianças só precisam ouvir as palavras uma vez, podendo manter isso em mente e repeti-las indefinidamente em várias situações, causando momentos constrangedores.

Outra coisa desnecessária é criticar a criança na frente de outras pessoas que a observam. Por exemplo: é tolice dizer que a criança faz xixi na cama ou que tem um desempenho ruim na escola. Normalmente, esses comentários são seguidos de outras coisas depreciativas, que afetam a psicologia das crianças e minam sua confiança e auto-estima. Não transforme a crítica à atitude de seu filho em uma situação pública.

A TV

A maioria das crianças passa muito tempo em frente à TV, assistindo a filmes, desenhos animados e inúmeros programas. Não nos oporemos ao uso da televisão no dia a dia das crianças, porque reconhecemos que isso faz parte do momento de descanso e entretenimento, que também é importante para as crianças pequenas. No entanto, os pais precisam entender o que seus filhos estão consumindo.

É inegável que a televisão pode ser uma fonte de conhecimento e aprendizagem – incluindo coisas boas e inadequadas. A linguagem das novelas, filmes fora da faixa etária correta, por exemplo, podem usar palavras e ideias desnecessárias (ou incorretas) para sua idade para incutir o vocabulário e as ideias de seus filhos. A publicidade infantil também é um perigo persistente na televisão porque afeta a alimentação infantil e o consumismo. Para eles, é difícil distinguir entre fantasia e realidade apresentada na televisão, por isso todo cuidado e controle são necessários.

De acordo com a American Academy of Pediatrics (AAP), a exposição excessiva a programação inadequada durante a infância e adolescência pode levar a comportamento violento, baixo desempenho acadêmico, baixa autoestima, obesidade e até mesmo ao uso de drogas.

Você evoluindo com as Crianças

Ser pai também é um processo de aprendizagem e evolução. Como espelho, os pais, é extremamente importante para o progresso de um indivíduo. Por meio de bons hábitos e doutrinas, boas lições serão ensinadas às crianças e cultivarão cada vez mais cidadãos conscientes e humanos. Estão demonstrando através desse ato que se importam com o desenvolvimento e o psicológico dos filhos.

Nem sempre é possível manter os filhos afastados de linguagem imprópria ou pensamentos impróprios, mas se os pais forem um bom espelho e mantiverem uma ligação consistente com os filhos, poderão estabelecer um diálogo sobre os motivos da inadequação das coisas. Bons hábitos, bons modelos, controle de comportamento e cumplicidade, todos esses projetos se inter-relacionam e formam uma rede, e se bem administrados, contribuirão positivamente para o crescimento e evolução de qualquer criança.

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Crianças, Cuidados

Quando os primeiros dentes do bebê começam a nascer, muitas mamães ficam preocupadas e sem saber como lidar com a situação. É normal, pois é uma fase onde a criança fica bastante agitada, colocando tudo na boca, com o intuito de aliviar a coceira e a dorzinha que sente. Algumas crianças, inclusive, apresentam febre.

 

Diferente do que muita gente pensa em relação à febre neste período. Ela não está associada ao nascimento dos dentes do bebê em si. Mas, a uma possível infecção bacteriana. O bebê tende a colocar objetos sujos na boca tentando aliviar o incômodo na gengiva.

 

O mais indicado para amenizar essa coceira constante é oferecer brinquedinhos limpinhos de borracha. Alguns mordedores específicos, inclusive, possuem um gelzinho interno, que podem ser levados a geladeira. O brinquedinho geladinho ajudará ainda mais no alívio da dor.

 

Para evitar um quadro infeccioso, e também para que os dentes do bebê nasçam saudáveis, é muito importante manter uma higiene adequada. É recomendado passar gaze ou um paninho umedecido com água limpinha na boca do bebê. Higienizando, assim, gengiva, língua e bochechas. Assim, os resíduos do leite serão removidos.

Já quando os dentinhos começam a aparecer no lado de fora da gengiva, o ideal é que se faça a higienização com uma “dedeira” específica, sem pasta, fazendo movimentos delicados e suaves. Isso já será uma preparação para a primeira escovação, que geralmente é quando a criança tem cerca de 1 aninho.


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Crianças, Cuidados, Saúde

A exposição ao sol, de maneira correta, é bastante benéfica para uma criança. Os raios solares estimulam a produção de vitamina D e, consequentemente, auxiliam no crescimento dos ossos, no aumento da absorção de fósforo e cálcio, no fortalecimento da imunidade e até mesmo no desenvolvimento cognitivo.

Mas atenção, mamãe! Alguns cuidados precisam ser tomados na hora de expor o seu pequeno ao sol, principalmente nesta época do ano. Fique de olho no seguinte: 

+ No caso de bebês:

Hidratação: Mantenha o bebê sempre hidratado, com água ou leite materno;

Horário: Deixe-o exposto ao sol por no máximo 10 minutos. Os horários mais adequados para a exposição são antes das 9h e depois das 17h;

Proteção: Proteja a cabeça e o rosto, evite roupas pesadas e utilize protetor solar se houver recomendação do pediatra;

Pele: Fique sempre atenta ao aparecimento de vermelhidão ou brotoejas, a pele do bebê é bastante sensível.


+ No caso de crianças pequenas: 

Hidratação: Mantenha a criança sempre hidratada, ofereça água, suco natural ou água de coco;

Horário: Os horários mais adequados para a exposição são antes das 9h e depois das 17h;

Proteção: Utilize sempre roupas de algodão e passe a cada 2 horas um protetor solar adequado para a pele infantil;

Pele: Fique sempre atenta ao aparecimento de vermelhidão ou brotoejas, algumas crianças possuem a pele bastante sensível aos raios solares.


De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, a exposição excessiva da criança ao sol pode causar, futuramente, o envelhecimento precoce, câncer de pele e até mesmo catarata.

Mas não precisa ter medo. O sol, de forma adequada, é extremamente recomendado para o desenvolvimento saudável do seu filho. Basta tomar os cuidados necessários. Caso você perceba alguma alteração na pele do pequeno, ou se tiver alguma dúvida sobre o assunto, procure o auxílio de um pediatra. 

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Educação
Choro manhoso, sem fim, e por vezes – constrangedor, a birra é uma das formas das crianças expressarem o que querem.

Mas o difícil desafio de manter o equilíbrio e acabar com o sufoco, voltando ao status de sossego, cabe aos pais. Só que antes de negociar com os pequenos é preciso entender as birras. Imagine-se sem maturidade suficiente para discernir entre o que é saudável ou não para a sua vida. Você apenas deseja algo que não pode, seja um brinquedo ou comer fora de hora, sair sem dar a mão para ninguém ou simplesmente não querer dormir. A birra começa com a falta de entendimento. Para conseguir driblá-la é preciso que os pais também entendam o seu mecanismo e saibam que nem sempre a criança é teimosa, mas sim, o convencimento não lhe chega de maneira adequada para a idade.

É necessário que os pais e adultos que convivem com uma criança entendam que a sua visão de mundo é completamente diferente, portanto de nada adianta agir com violência, não dar maiores explicações do motivo da negativa ou gritar mais alto que o pequeno. Mas sim, usar de empatia e esforçar-se para compreender o que está por trás da birra a partir da observação e experimentação. Com tentativas que possam vir a solucionar o problema.

Para um adulto pode ser difícil, mas observar o mundo por uma ótica infantil se torna um grande passo para o sucesso do entendimento. Outro passo importante é supor o porquê de o pequeno agir em diversas situações. E o desafio dos pais nessas horas é ter paciência e jogo de cintura para lidar com as cenas de estresse e frustração da criança.

Tentar negociar sendo direto e objetivo costuma surtir efeito. Substituir o ‘não’ que precisa sempre de um porquê por um ‘pare’ em tom imperativo é um modo eficaz de conter episódios desagradáveis. Mas não deixe de mostrar para a criança logo após o que é adequado para aquele momento, assim ela terá um entendimento mais claro do que houve e do motivo para não repetir aquilo.

Outro truque é tentar entender de onde vem a reação para resolver com eficácia. Prestando atenção na criança você saberá o que ela sente na maioria das situações, tendo desta forma a tolerância necessária para cada comportamento e identificar as necessidades. Empatia sempre! E na sequência paciência e muita calma são habilidades necessárias para ajudar a evitar chiliques sem fim. Dialogue toda vez, pois a birra nada mais é do que uma dificuldade de expressão. Quanto mais habituado a conversa desde cedo estiver seu filho, de modo mais fácil ele exprimirá seus sentimentos por meio de verbalizações.  

Crianças emocionalmente mais fortes são criadas quando aprendem desde novinhas a aceitar pequenas frustrações, têm noções de valores como tolerância e o respeito, e são por consequência mais seguras. Mas nada disso se aprende de primeira. É necessário que os pais repitam esses passos até a exaustão! Aprender a ler sinais (fome, sono, frio, canseira) também evita birrinhas indesejadas… Defina até onde seu filho pode ir impondo limites desde muito cedo, assim ele controlará as emoções. Seja firme, direto e claro. Nem sempre sermões fazem efeito. 

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Cuidados
A atenção com a dentição deve vir muito antes do aparecimento dos primeiros dentinhos que devem surgir entre os 6 e 9 meses.

Diversos cuidados devem ser tomados desde o nascimento para garantir que a saúde bucal esteja sempre em dia. Todo mundo sabe que a erupção dos dentes causa desconfortos no bebê, irritabilidade, salivação abundante, dificuldades em comer e dormir, dor, inchaço e vontade de mastigar qualquer objeto que leve à boca. Assim é mais do que normal que o neném chore e se irrite com bastante facilidade. Outros sintomas do surgimento dos dentes são: febres sem motivo aparente, diarreias e infecções devido aos novos hábitos.

Nessa fase é importante tentar aliviar o inchaço e o mal-estar. Mordedores, objetos e alimentos frios cortados em pedaços grandes para que a criança consiga segurar são indicações usuais de dentistas e pediatras, mas não descuide da criança, pois ela pode engasgar se não estiver sob a supervisão de um adulto. Anéis de dentição ou dedeiras específicas também são opções que ajudam a aliviar a dor do nascimento, deixando assim o bebê mais calmo. Massagens com a ponta dos dedos também podem dar sensação de alívio e vale até mesmo o uso de pomadas anestésicas para essa finalidade.

O cuidado com os primeiros dentinhos de leite deve ser constante e feito desde os primeiros dias de vida, já que eles criam espaço para os dentes definitivos que devem começar a surgir por volta dos 6 anos. Assim os pais devem fazer diariamente a limpeza das gengivas, bochechas e língua (pelo menos duas vezes) com o uso de uma gaze úmida ou paninho limpo e molhado.

Após nascerem a atenção deve ser redobrada e iniciada a escovação com água. E nessa época já pode ser marcada a primeira consulta com o dentista para que outras orientações sejam repassadas e o profissional possa avaliar a criança. Após 1 ano, cremes dentais próprios para bebês podem ser usados em pequena quantidade. Uma dica é se basear no tamanho da unha do dedo mindinho da criança. Depois basta escovar os dentes com cuidado tanto na frente quanto atrás.

Até os 5 anos a criança deve ter 20 dentinhos, 10 em cima e 10 em baixo. Não esqueça: a visita ao dentista deve ser anual para que ele verifique se os dentinhos crescem de forma correta e se não há cáries.

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Cuidados

Quem é que disse que os pequenos não necessitam de cuidados como gente grande? Quando o assunto é madeixas então, vale lembrar que as mamães precisam estar atentas a detalhes que garantem a saúde dos fiozinhos. Mas, e você sabe como cuidar do cabelo das crianças?

Antes de mais nada é preciso, assim como nos adultos, conhecer o tipo de cabelo dos pequenos, pois lisos e cacheados demandam alguns cuidados específicos, isso sem esquecer a idade dos pequenos para poder saber quais produtos usar.

Nunca se esqueça que os mais indicados são sempre os voltados ao público infantil, já livres de substâncias como sulfato e petrolato que não devem fazer parte das linhas de cuidados diários das crianças. Mas, por quê? É simples: as crianças não possuem oleosidade nos fios, portanto não necessitam de nada que precise retirar ou manter essa oleosidade no cabelo. Por terem também o Ph dos cabelos diferente dos adultos, não é preciso fazer hidratações profundas e constantes – seus fios normalmente são maleáveis e saudáveis.

O uso do shampoo e condicionador via de regra dão conta do recado! Mas cremes de pentear também podem fazer parte da rotina dos cabelinhos mais rebeldes, viu? Tanto lisos, quanto cacheados podem sofrer com nozinhos que causam desconforto ao pentear, e nessas horas esses cremes são verdadeiros milagres! Basta aplicar um pouquinho em cima do cabelo embolado, esperar alguns minutos e ir passando delicadamente os dedos ou a escova por entre os fios até que se soltem.


Grandes marcas possuem até mesmo creme de hidratação para os cabelinhos que resolvem se rebelar, mas é importante lembrar que para mantê-los macios, sedosos e com as cutículas fechadas – não é preciso mais do que hidratar semanalmente para não sobrecarregar os fios. E na falta dessas máscaras, cremes de pentear podem desempenhar essa função. Basta lavar os fios, aplicar a máscara ou creme e deixar agir por aproximadamente 20 minutos, enxaguando na sequência.

Mas você também pode procurar por produtos desenvolvidos de forma mais natural e feitos especialmente para os fiozinhos delicados das crianças. De acordo com o especialista em saúde capilar, Eduardo Gonzaga, os pequeninos também merecem esse cuidado. 

Fiozinhos tão delicados quanto os de crianças merecem uma atenção especial, pois não é qualquer produto que pode ser usado. Assim como nos adultos, cada fio possui especificidades próprias que devem ser respeitadas com a finalidade de preservar a saúde capilar. Em tricoterapia, desenvolvemos especialmente para o fio de seu pequeno, um produto que contém o que de fato ele precisa para manter-se bonito e luminoso – sem a necessidade de substâncias extras e prejudiciais até mesmo para a saúde da criança como um todo, conclui o tricoterapeuta.

Tão importante quanto todos esses cuidados, é passar longe de chapinhas e usar secador apenas quando necessário, respeitando uma distância segura do bocal por dois motivos: o couro cabeludo das crianças é mais sensível às agressões e os fios bem mais delicados. E todos esses macetes, claro! – são para crianças maiorzinhas, pois recém-nascidos e criancinhas até dois anos são mais delicadas ainda, e as madeixas podem ser cuidadas também com sabonetes líquidos para corpo e cabelos.

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